A SOCIEDADE BRASILEIRA
A nova geração cresceu, se desenvolveu culturalmente, dentro dessa esfera de calmaria. Então, diferentemente de seus pais, não encontrou uma sociedade brigando por si e para os direitos do todo. Daí surgem algumas perguntas. Pelo quê essa geração luta, então? Luta por alguma causa?
Ao que parece e do que pude concluir, ela é mais individualista, pois ao contrário da anterior que digladiava contra um “inimigo” comum, pelos direitos de todos e uma sociedade livre, ou apenas assistia aos acontecimentos, mas ainda assim imersa nesse cenário caótico, a juventude atual nasceu fora dessa questão de embate essencialmente político e econômico. O que se observa hoje é a luta pela aceitação e, nesse sentido, não é uma briga coletiva, do todo, mas de pequenos grupos que se identificam em suas causas “particulares”. É nesse ponto que surgiria a ideia de uma sociedade mais individualista, dividida em grupos que travam lutas entre si constantemente em busca de seus direitos.
Sempre achei o zelo pelos direitos algo muito nobre e que deve ser feito, mas ao parar e