A Sociedade Antiga
Resenha do Texto “A Sociedade Antiga”
Em “A Sociedade Antiga”, Lewis Morgan expõe sua teoria de evolucionismo cultural., Morgan sugere que os homens e as sociedades passam por diversos estágios evolutivos não apenas biologicamente, mas também culturalmente. Neste sentido, Morgan defende a existência de seres humanos pouco evoluídos em relação a outros, a explicação do autor é que os seres humanos menos evoluídos se encontram em estágios diferentes da evolução humanas, ou também que são mais primitivos se relçacionados à linha evolutiva.
A escala evolutiva é formada por três estágios: a selvageria, barbárie e civilização. Isto é o primeiro estado do homem (primitivo) é a selvageria, quando este evolui, vai para a barbárie e mais tarde, após um segundo estágio evolutivo chega até o nível de civilização das sociedades ocidentais. Cada idéia e conhecimento provado pelo homem até o estágio da civilização é o resultado aprimorado de ideias já concebidas nos estágios anteriores, mesmo as ideias modernas são evoluções dos ideais e conceitos primitivos, por exemplo, subsistência, governo, linguagem, família, religião e propriedade, entre mais. Para cada um desses exemplos, o autor segue a desenvolve suas ideias, alicerçado sob o mesmo ponto de vista da teoria evolucionista, onde, cada área já havia sido, em outras gerações trabalhadas de maneiras mais primitiva ou rudimentares, e no estágio da civilização estariam mais bem elaboradas do que anteriormente.
Segundo o autor, o estágio evolutivo conhecido como Barbárie e formado por três sub-estágios: inicial, intermediário e final. Cada uma dessas sub-classificações da barbárie corresponde a uma outra sub-classificação do estágio da civilização, inversamente proporcionalmente. Assim, o autor reforça a teoria de que a cultura e a vida social humana caminhariam em uma evolução linearmente passando por estágios que se sucedem uns aos outros.
O momento histórico que Morgan define como sendo a