a sexta cruzada
Frederico II era o herdeiro do trono de Jerusalem e desejava tomar posse de seus direitos em Chipre e Jerusalem-Acre, convocou entao uma Cruzada para o ano de 1227.
Entretanto Frederico II era partidário do diálogo com os muculmanos em lugar de se resolver as questoes por via de guerras. No mesmo ano o sultao do Egito enviou uma comitiva de paz para conversar com o imperador do Sacro Império, adepto do diálogo, resolveu agurdá-la mesmo tendo já sua frota partido para o Oriente. O Papa Gregório IX nao ficou satisfeito com o comportamento de Frederico II e o atraso que causara no avanco da Cruzada e entao, pela primeira vez, o excomungou.
A excomunhão traria graves consequências para a autoridade de Frederico II e principalmente para o desenrolar da Cruzada. Esta só partiu no verão do ano seguinte, em 1228, mas os reis cristãos resolveram não apoiar o excomungado líder da nova Cruzada. Frederico II tinha a esperança de ser bem sucedido no empreendimento que liderava, almejando livrar-se da excomunhão recebida. Todavia o Papa Gregório IX resolveu convocar outra Cruzada, mas desta vez o ataque cairia sobre as possessões de Frederico II na Península Itálica.
Enquanto Frederico II avançava rumo ao Oriente seu exército diminuía gradativamente. A ocorrência da excomunhão fez com que muitos integrantes da Cruzada desistissem de acompanhá-la e tivessem hostilidade com o movimento. O pequeno exército que sobrou para combater no Oriente foi auxiliado pelos cavaleiros teutônicos.
Erick:
Quando finalmente chegou ao Oriente, Frederico II agiu de acordo com sua convicção, trocando a guerra pelo diálogo. Mais uma vez o Papa reprovou a atitude do imperador e tornou a excomungá-lo.
A religião islâmica