A semelhança entre homofobia e inclusão digital
O paganismo é uma afronta às leis de Deus, que dizem que só devemos adorar ao Senhor como único ser passível de adoração. Diz Êxodo 20:3 e Deuteronômio 5:7: “Não terás outros deuses diante de mim”. E quem são os pagãos para negar as leis do único e verdadeiro Deus? O paganismo nunca foi natural, visto que o universo e a humanidade foram criadas por Ele, o Senhor, não pelos deuses demoníacos e inócuos do paganismo, e assim o natural e certo é nascer e crescer crente no único e verdadeiro Deus.
O paganismo é uma escolha, e uma escolha que desagrada a Deus deve ser combatida – assim tenho o direito de pensar. Tenho obrigação moral de levar os pagãos ao caminho correto, que é o temor ao Deus da Bíblia. E se me ignorarem, deverão pagar com a ira divina, seja por intermédio dos humanos como eu, seja lá no inferno, onde queimarão por toda a eternidade. Já dizia Jesus, aliás, em Marcos 16:16: “Quem crer e for batizado será salvo; mas quem não crer será condenado.”
O que é a lei dos humanos para me impedir de julgar e condenar o paganismo, essa afronta aos olhos de Deus, e orientar os pagãos à retidão perante o Senhor – gostem eles ou não? Que poder tem de me obrigar a deixá-los cultuando seus demônios, fazendo sacrifícios humanos, bebendo sangue de crianças em rituais satânicos, blasfemando contra o verdadeiro e único Senhor Deus?
Se essa lei passar, não terei mais o direito de dizer na minha Igreja que os pagãos são pessoas impuras, ímpias, pecadoras, vistas com maus olhos por Deus, condenadas ao inferno por sua iníqua descrença no verdadeiro Senhor e pela sua preferência por demônios. Por isso tenho o dever de