A Semana Da Arte Moderna
Visão de Mundo – Primeira Guerra Mundial (1914-18); Revolução Russa (1917); As Vanguardas Européias (Futurismo, Cubismo, Dadaísmo, Expressionismo, Surrealismo).
Visão Brasileira – Industrialização em São Paulo; Greves Anarquistas (1917); Política do Café-com-Leite (Minas Gerais/São Paulo no Governo); Os 18 do Forte de Copacabana (RJ/1922); Fundação do Partido Comunista (1922); Movimento Tenentista (1924); Coluna Prestes (1924-27); Crise da República Velha.
Características – Ruptura de Esquemas Passadistas; Re-visão da História do Brasil e da Literatura; Humor, Poema Paródia, Sátira; Língua Brasileira (a língua falada pelo povo); Nacionalismo Ufanista e Nacionalismo Crítico; os Movimentos Pau-Brasil e Antropofagia (Oswald de Andrade, Antônio de Alcântara Machado, Raul Bopp); o Verde-Amarelismo e o Grupo Anta (Plínio Salgado, Cassiano Ricardo, Menotti Del Picchia).
Mário de Andrade, com suas conferências, leituras de poemas e publicações em jornais foi uma das personalidades mais ativas da Semana. Oswald de Andrade talvez fosse um dos artistas que melhor representavam o clima de ruptura que o evento procurava criar. Manuel Bandeira, mesmo distante, provocou inúmeras reações de agrado e de ódio devido a seu poema “Os Sapos“, que fazia uma sátira do Parnasianismo, lido durante o evento.
Não resta dúvida, porem, que a Semana integrou grandes personalidades da cultura na época e pode ser considerada importante marco do