A saude no dia a dia
TEMA: SAÚDE
Análise da realidade tematizada em BH:
-Aspectos positivos:
Os indicadores de saúde do Município de Belo Horizonte/MG, comparados com 2008, avançaram muito. O próprio governo federal, através do Ministério da Saúde, no mês de maio de 2.008, considerou Belo Horizonte o melhor SUS, tendo os melhores indicadores de saúde entre todas as capitais acima de dois milhões de habitantes. E é a capital que mais investe por habitante em saúde no Brasil.
Nos últimos anos muita coisa foi feita pela saúde pública de Belo Horizonte, como a construção do Hospital Célio de Castro, no Barreiro, que será uma referência em urgência e emergência na região e dará uma nova reordenação ao atendimento na capital mineira. O hospital terá uma estrutura para realizar dez mil consultas especializadas, 1,4 mil internações e 700 cirurgias mensais.
Houve a criação do Programa Saúde da Família (PSF), que surge no Brasil como uma estratégia de reorientação do modelo assistencial a partir da atenção básica, em conformidade com os princípios do Sistema Único de Saúde. Assim, o PSF se apresenta como uma nova maneira de trabalhar a saúde, tendo a família como centro de atenção e não somente o indivíduo doente, introduzindo nova visão no processo de intervenção em saúde na medida em que não espera a população chegar para ser atendida, pois age preventivamente sobre ela a partir de um novo modelo de atenção.
A mortalidade infantil em Belo Horizonte, que era altíssima na época, 34,6 por mil nascidos/vivos em 1993 – caiu para 25,2 em apenas 4 anos. As ações de vigilância a saúde foram sistematizadas e na área de controle de dengue foi realizado um trabalho exemplar, que se tornou modelo nacional.
-O que não está bom:
Mesmo com essas melhorias o sistema ainda é deficitário: existem os hospitais superlotados, falta de medicamentos, aparelhos quebrados, filas para atendimento e prédios mal conservados dos hospitais e