A revolução política brasileira após o governo lula
O governo Lula foi visto como uma chance a mais pelas pessoas de baixa renda, as quais até então recebiam pouco ou nenhum apoio direto dos órgãos governamentais como vale gás, bolsa família (criada no final do governo FHC e implantada no governo Lula). Este governo foi, sem dúvida, em prol da criação de ideais que amparassem os menos favorecidos.
No entanto, muitos discordavam deste governo, especialmente a classe média, que se via atordoada com a carga tributária que recebiam e recebem até os dias atuais, a qual necessita de uma reforma urgentemente.
Um dos pontos cruciais do governo Lula foi durante seu segundo mandato onde obteve uma excelente performance macroeconômica impetrada através da ruptura com a política econômica anterior, a qual não aconteceu totalmente durante o primeiro mandato, e as constantes manutenções destas associadas ao neoliberalismo.
Paralelas a estas mudanças está sempre o embate político entre o governo FHC e o governo Lula, onde um necessita fazer melhor do que o outro e criticando as ações um do outro, todavia isto sempre acontece seja do âmbito Federal até o Municipal e quem ganha ou perde, dependendo das ações dos governos, é a população.
São pelo menos cinco as dimensões da organização econômico-social e política do país quanto ao governo econômico Liberal-periférico no Brasil, quais sejam: ralação capital/trabalho – nas décadas de 1980 a 1990 o índice de desemprego, devido a informatização das empresas era agravado com as condições de trabalho, tais como ampliação da jornada sem remuneração compatível; mudanças nas relações intercapitalistas–nesta fase houveram os processos de terceirização e privatização em escala global que implicou em articulações mais orgânicas entre as frações de capital, tornando-se empresas aliadas e sócias no processo de precarização das condições de trabalho e flexibilização do mercado de trabalho; mudanças na inserção internacional – a queda das