A Revolução Francesa
OS ANTECEDENTES
A França unificou-se em fins do século XV. Apesar disso, a nobreza continuava sendo poderosa, mas a burguesia aumentara sua força na economia e passou a ter mais influência política.
Na segunda metade do século XVI, a França era governada por monarcas fracos e por isso foi palco de sangrentos conflitos religiosos.
No reinado de Luis XIII, o poder ficou nas mãos do cardeal Richelieu, que submeteu as administrações locais ao rei, combateu os huguenotes e estimulou o comércio.
O auge do absolutismo Francês ocorreu no reinado de Luís XIV, que confundia seus interesses pessoais com os de Estado.
Luís XIV construiu Versalhes um suntuoso palácio, onde instalou a sua corte. O Rei teria dito a famosa frase “O estado sou eu”. Para ele, a monarquia e o estado eram coisas eternas. Ele envolveu a França em sucessivas guerras e perseguiu os que não eram católicos. Quando morreu deixou seu país esgotado financeiramente.
A CRISE FRANCESA
A ECONOMIA
A França atravessava uma grave crise econômica no final do século XVIII. O governo gastava mais do que arrecadava.
Esses gastos eram com guerras e o fato do clero e da nobreza não pagarem impostos e o luxo com a corte.
Ministros tentaram solucionar a crise e era fácil como cortar despesas e aumentar a arrecadação, mas as classes privilegiadas não queriam ceder então Luis XVI convocou os estados gerais.
As classes dominantes não perceberam que essa reforma era para salvar a si próprio do regime e quando viram já era tarde.
A sociedade
Na França existiam duas ordens privilegiadas o clero e a nobreza, que estavam isentas de quase todos os impostos e participavam de cargos públicos importantes eles apoiavam o antigo regime.
Os burgueses enriquecidos viviam num luxo ostensivo, rivalizando com a nobreza, mas não tinham direitos. A burguesia aspirava participar do poder político que eram monopolizados