A revolução do pôs papel.
Hoje há uma discussão se a era digital vai tomar lugares que antes era exercidos por pessoas e foi substituído por maquinas, e esse tema chega também ao âmbito da educação, e esta presente especialmente quando nos referimos a leitura digital.
E é sobre isso que trata o texto de André Petry, A revolução do pós-papel. Que nos remete a época de Sócrates quando a linguagem oral começou a ser substituída pela escrita, e é o mesmo que vem acontecendo desde meados da decada de 90, com o surgimento do meio digital.
Percebemos que cada vez mais a leitura digital predomina nos meios acadêmicos, especialmente porque a mesma permite sair da leitura solitária e trocar informações sobre o livro com pessoas de diversas partes do mundo, e por isso hoje já existe editoras mais preocupadas com a edição digital do que com a impressa.
Mais mesmo com essa qualidade de interação, preocupa o fato desse novo meio facilitar para que o jovens ,copiem e colem, ou seja plagie trabalhos e se disperse quando a leitura é feita na tela.
Para Carlos Pinheiro, que escreveu sobre leitura digital e formação de leitores, a troca de mensagens em redes sociais e aparelhos eletrônicos já é considerado leitura. Mais essa leitura influência também no modo de escrever usando a ideofonemática, uso de abreviaturas e emotions, que prejudica a escrita já que nesses meios ignoram as normas gramaticais, e como a leitura é diária, muitos alunos devem levar esse modo de escrever para sala de aula.
É claro que essa nova tecnologia traz alguns benefícios como o autor Luis Flávio Fonseca, no texto, papel x meio digital, mostra levantando dados que revelam que cada brasileiro gasta em media com papeis por ano, o equivalente a duas arvores, 2,000 litros de água e 120 litros de petróleo.
Para que o meio digital seja transformado ao longo do tempo em algo que traga mais benefícios do que malefícios é