A revolução desenvolmentista na era juscelino kubitschek

INTRODUÇÃO

Conhecido como presidente bossa nova, um inovador, o homem que mudou o jeito de governar com sua habilidade em negociar e dialogar, esse foi Juscelino Kubitschek de Oliveira, um menino do interior das Minas Gerais que um dia se tornou dirigente de uma nação.
Não há como falar em governo, em indústria, em Brasil, sem mencionar o nome de JK, pois este país se divide em duas eras, antes e depois de Juscelino, já que muitos avanços ocorridos após a década de 50 são de responsabilidade de seu governo.
Este trabalho acadêmico tem por objetivo analisar um pouco de sobre o modo de administrar que o “presidente bossa nova” implantou no país, suas metas, o que deu certo, sua habilidade no diálogo e suas realizações a frente do país.
Também focar no legado deixado por ele, como as indústrias, a modernidade e as dívidas contraídas para obras da nova capital, infraestrutura, dentre outras obras realizadas em seu mandato.
Contudo, serão abordados os pós e os contras de um governo aprovado pelos avanços promovidos, mas também contestado.

1 O COMEÇO DA ERA JK

Após dois mandatos de Getúlio Vargas e de administrações desastrosas de Café Filho, Carlos Luz e Nereu Ramos, o Brasil estava devastado financeiramente.
O país dependia quase que exclusivamente da agropecuária, não havia infraestrutura necessária para expansão da indústria (já que as indústrias que existiam, em sua maioria, eram da era Vargas) precisava de medidas extremas para que voltasse a crescer.
Segundo Renato Marques (universia.com), o Brasil estava empobrecido e tinha 60% de sua população no campo e cerca de 30 milhões de brasileiros dependiam exclusivamente da economia agrária e já era hora de modernizar o país e gerar empregos.
Era preciso dar continuidade em algumas coisas que Getúlio Vargas tinha começado, como a industrialização do país, atrair grandes multinacionais e investidores fazendo crescer a economia brasileira.

1.1 JK assume o país em meio a um clima turbulento

Além