A revolucão da prensa gráfica

A revolução da prensa gráfica em seu contexto. A prensa gráfica surgiu por meados de 1450, desenvolvida por Johann Gutenberg de Mainz. Gutenberg Provavelmente inspirou sua criação nos modelos de prensas de vinhos de sua terra natal. No ocidente(China e Japão) o método de impressão já era feito através de blocos de madeira, nos quais eram entalhados textos específicos, está técnica era apropriada pois no ocidente se utilizavam milhares de ideogramas, porem no oriente onde o alfabeto possuía de vinte a trinta caracteres a utilização de prensas moveis era muito mais vantajosa. No inicio do século XV os coreanos inventaram uma prensa muito parecida com a de Gutenberg, talvez movidos pelas noticias do que havia ocorrido no oriente.
A pratica da impressão se impressão se espalhou pela Europa de maneira extraordinária até 1500. Estima-se que as gráficas européias já haviam publicado cerca de treze milhões de livros até o ano de 1500, isto em uma população de 100 milhões.
A impressão gráfica, porém encontrou grande resistência em paises cristãos ortodoxos e na Rússia, onde se usava o alfabeto cirílico e a a educação se restringia ao clero. As poucas gráficas que se estabeleceram foram destruídas. A impressão só começou a ser utilizada abertamente no inicio do século XVIII com a criação da gráfica de São Petersburgo pelo czar Pedro, o Grande. O czar estava basicamente interessado em tornar os russos familiarizados com a ciência e com novas tecnologias, principalmente a militar. A revolução da prensa gráfica não foi um fato isolado, pois dependeu de vários fatores socioculturais a seu favor. O mundo mulçumano também resistiu a impressão gráfica, eles pensavam que era pecado imprimir livros religiosos. Em 1515, o sultão Selim I decretou que a pratica da impressão deveria ser penalizado com morte, somente no fim do século Sultão Murad III permitiu a venda de livros não religiosos em árabe, que eram importados da Itália.

Os europeus se orgulhavam de sua