A Revolu O Cient Fica Do S C
XVII
História da Cultura e das Artes
Módulo 6 – A Cultura do Palco
Sara Santos nº 18
Catarina Marto nº 5
A revolução das ciências
Racionalismo e experimentação A ciência tornou-se uma atividade profissional.
Rompeu com misticismos e justificações teológicas, sem por em causa a existência de Deus.
A física, a astronomia, a biologia e a química tornaram-se ciências autónomas. “A Natureza está escrita em linguagem matemática” Galileu (1564-1642)
Os cientistas da época usaram a álgebra e a geometria como base de todas as ciências, dando origem à revolução matemática.
Os “cientistas” da época usaram a razão e a experimentação, de modo metódico e sistemático, criando uma ciência moderna, quantitativa e mensurável.
Método de investigação
Francis Bacon (1561-1626)
René Descartes (1596-1650)
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Observação e análise do facto;
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Nunca receber algo como verdadeiro;
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Levantamento de hipóteses
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Dividir cada uma das dificuldades em várias parcelas;
explicativas;
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Nova experimentação para verificação;
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Elaboração de conclusões.
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Conduzir os pensamentos ordenadamente, do mais simples para
o mais complexo;
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Fazer todos os exames necessários para provar a teoria.
Esta revolução científica contribuiu para a criação de bibliotecas, laboratórios, observatórios e a divulgação de revistas e livros. Esta revolução científica foi a origem das grandes revoluções industrial e agrícola do século XVIII.
ACADEMIAS E APOIO DOS
MONARCAS
A França nunca abandonou a tradição Clássica, viveu entre esta e o espírito
Barroco. O Barroco arte da sedução e dos sentidos serviu para dar forma ao
Absolutismo. O Classicismo e a criação das Academias criaram um estilo onde imposta a Ordem e a Harmonia. As Academias tinham regras que obedeciam ao gosto Real. As obras produzidas demonstram racionalidade, frieza e pouca vitalidade. ACADEMIAS E APOIO DOS
MONARCAS
Academicismo designa, originalmente, o método de ensino artístico
profissionalizante