A república velha
Primeira Constituição da República
A República Oligárquica
Mudanças Socioeconômicas
Política dos Governadores
Messianismo e cangaço
O movimento operário
O movimento tenentista
Conclusão
A consolidação do novo regime
Em 15 de novembro de 1889, um grupo de civis e militares adeptos da causa republicana depôs D. Pedro II e declarou o fim do Regime monárquico no Brasil. A proclamação da república, no entanto, não significou o fim das divergências entre os diversos grupos políticos que existiam no país.
Havia desacordo entre civis e militares e no interior desses grupos, por sua vez, também havia dissidências. No caso dos militares, exercito e marinha discordavam a respeito de uma série de questões, mas em comum defendiam a instauração de uma república forte, centrada no poder executivo. Essa foi a vertente que prevaleceu nos primeiros anos da república, período conhecido como República da Espada e governado por militares (Deodoro da Fonseca e Floriano Peixoto).
Promulgada em 1891, a primeira Constituição republicana consagrou o sistema federativo; Aboliu o voto censitário, mas excluía-se a participação de mulheres, analfabetos não tinham direitos políticos; e estabeleceu-se a tripartição do poder (Executivo, Legislativo, Judiciário), a separação entre igreja e estado e outras alterações político-administrativos.
Na economia, o ministro Rui Barbosa adotou uma política de incentivo à industrialização. Creditos foram concedidos com o objetivo de facilitar a abertura de empresas. Para isso, o governo autorizou a emissão de papel moeda, o que gerou grande inflação. Muitas empresas financiadas jamais foram abertas. Essa especulação ficou conhecida como Encilhamento. Primeira Constituição da República
A República Oligárquica
A partir de 1894, com a eleição do paulista prudente de morais, iniciou-se um período que o país foi governado