a replublica
Diálogo de Platão (Sócrates, Gláucan e Adimanto)
Ser Justo ou Injusto? Eis a discussão...
Cometer a injustiça é mais fácil. (Ex.: o homem que apropria-se de algo que não é seu ( alheio) de alguém que já faleceu. Um anel.
Separar o justo do injusto. Fazer a análise.
Tanto o justo como o injusto precisa ser despojado para a análise.
O injusto é capaz de cometer atos “justos” para se justificar, mas isso não o faz um justo.
Num sentido lógico o injusto tem sorte e convence pela sua aparência disfarçado de bom. Portanto é mais fácil praticar a injustiça.
A justiça é pesada e cansativa. (Vale a pena?)
A maldade pode-se obter em abundância, pois o caminho é liso.
A morada não fica longe.
Confronto entre virtude e vício (justiça versus injustiça)
O que irá me proteger?
“Passo eu pela justiça ou pelos sinuosos caminhos da fraude escalar uma alterosa torre que me sirva de fortaleza durante todos os meus dias.”
A aparência vence a própria verdade.
O justo não tem pecado.
O injusto peca o tempo todo e por isso precisa oferecer sacrifícios ao deuses para sua purificação e perdão dos pecados.
Trasímaco pensou a justiça e o bem de um outro e interesse do mal forte, enquanto a injustiça é conveniente e proveitosa para quem pratica e só prejudicial ao fraco.
A construção de um Estado (cidade)
O estado prega a justiça.
Do Estado nasce a necessidade.
A necessidade, por sua vez, cria o Estado.
No Estado o indivíduo pensará em si próprio ou no coletivo, na comunidade.
A ocupação gera a partilha.
Não se constrói uma sociedade sozinho –cooperação do outro. Trocas.
O Estado produz –compra e venda –criação de uma moeda comercial –mercadores
Assalariados.
Onde fica a justiça e a injustiça? Continua o diálogo
Luxo e prazeres (primeiras buscas das cidades)
A população cresce, daí a necessidade de ampliar o território.
Será que os vizinhos disponibilizarão novas terras? Conquistar através das guerras. Boa ou Má?