A religião é opio do povo
DOM PEDRO-MA 2013
A RELIGIÃO É ÓPIO DO POVO
Trabalho apresentado á disciplina
De Sociologia como parte da avaliação
Referente ao quarto, bimestre.
Dom Pedro- MA
2013
A religião é o ópio do povo.
[...] Tal citação encontra-se na obra “Crítica da filosofia do direito de Hegel”, é de autoria de Karl Max. O fundamento da crítica irreligiosa é: o homem cria a religião; não é a religião que cria o homem. Marx considera que a religião é uma forma de alienação. Verifica-se que entre o mundo concreto e um mundo ideal, entre o mundo em que o homem vive e o mundo em que ele desejaria viver. Por que razão surge esse mundo Ideal? Marx diz que o mundo celeste é o resultado de um protesto da criatura oprimida contra o mundo em que vive e sofre. Ou seja, procura-se um refúgio no mundo divino porque o mundo em que o homem vive é desumano. Num mundo em que “o homem é o lobo do homem”.
Este raciocínio é algo abrangente uma vez que a existência da relação entre o homem e a religião vem desde os tempos Paleolíticos e esta já foi dotada de grande importância no meio político e econômico de muitas regiões. È próprio do ser humano questionar a sua existência, quando este para pensar quando tudo começou sua relação para com a religião já é direta, pois a ciência de nada provou ainda, então este só encontra resposta na religião que nos leva a ter crenças e valores em uma entidade poderosa que não é um ser carnal e sim espiritual um ser omnipotente que criou tudo e todos, e isto o leva a procurar mais e mais resposta a intermédio da religião, porém para Karl Marx dizia que essa relação era algo que refletia ao que se faltava na sociedade uma idealização das aspirações do povo que não podem ser satisfeitas de imediato. Ou seja, em outros termos ele queria dizer religião é apenas uma superstição ou uma ilusão.