A religiosidade e a adoração aos santos
TEORIA DA COMUNICAÇÃO
PROFESSORA: MARILIA KOENIG
ALUNO: FILIPE MACHADO CASAGRANDE
A RELIGIOSIDADE E A ADORAÇÃO AOS SANTOS
CRICIÚMA, 2013
ANALOGIA ENTRE CULTURA DE MASSA E A SEMIÓTICA NA RELIGIOSIDADE E A ADORAÇÃO AOS SANTOS
Não é de hoje que, a sociedade vive num complexo chamado de mundo o qual, desconhecemos muito sobre o que acontece com ele. Vidas se perdem, catástrofes aparecem, holocaustos são cometidos, tudo diante dos nossos olhos sem ter a lógica para tais acontecimentos. Estes desconhecimentos remetem a uma busca desesperada por soluções, mitos ou santos que lhe propiciem curas milagrosas, bem como soluções inesperadas para o problema. Surge neste momento a religiosidade. A religiosidade é um processo desenvolvido entre o ser humano e os poderes considerados por ele como sobre humano, no qual se estabelece uma relação de dependência. A existência de um Deus é uma necessidade, pois nenhum outro ser por mais sublime que seja, é capaz de comparar-se com a existência da “Vida sobre todas as vidas”. Porém, alguns homens e mulheres se consideram capazes de estabelecer uma espécie de intermédio nesta dinâmica, no entanto desconhece que o grande criador, deixa grafado em suas obras uma assinatura que o diferencia dos outros. O estado da humanidade é uma qualidade adquirida pela alma, pelo somatório das suas faculdades físicas, psíquicas, morais e espirituais. As práticas religiosas se tornam referências sociais e marcos que podem atrasar ou impulsionar um grupo social a grandes mudanças comportamentais. A definição comumente aceita de santos é que são aqueles indivíduos que viveram uma vida exemplar na terra e a quem a Igreja Católica determinou que estão certamente com Deus. Os santos são mais comumente conhecidos pelo martírio, virtude heróica, e milagres. Dentro do contexto da religiosidade, cito como exemplo a Igreja Católica, onde