Introdução O presente trabalho pretende dissertar sobre consumo e auto-estima, primeiro conceituando estas variáveis com base nos autores pesquisados e posteriormente verificando a relação entre elas, propondo e supondo uma provável diferença entre auto-estima boa e auto-estima ruim no que diz respeito ao consumo. Segundo Gade (2005) o comportamento de consumo é definido como o comportamento de procura, busca, compra, uso e avaliação de produtos e serviços para satisfazer necessidades. O comportamento do consumidor são as atividades físicas, mentais e emocionais realizadas na seleção, compra e uso dos produtos e serviços para a satisfação de necessidades e desejos. Existem fatores que influenciam a decisão do consumidor, são fatores psicológicos, pessoais, sociais e culturais. Fatores psicológicos abrangem os processos psicológicos básicos de estimulação e percepção, e os processos psicodinâmicos, aspectos motivacionais, emocionais e de atitude. Fatores culturais compreendem cultura, hábitos, costumes, pensares e ideologia. Fatores sociais são os grupos sociais, primário e secundário, de referência, lideres inovadores e seguidores, compreende também aceitação social e conformismo. Fatores pessoais, idade, sexo, posição, escolaridade, atividades, situação econômica e estilo de vida. O homem tem necessidades e desejos infinitos, que se contrapõem as suas possibilidades finitas e limitadas de satisfazê-los. Diante desta limitação se faz necessário a escolha, de adquirir aquilo que lhe dê o máximo de prazer. A busca pelo prazer se dá no sentido de maximizar o prazer e minimizar o sofrimento, buscando consumir bens e serviços que maximize a satisfação ou utilidade. Segundo a lei de Egel (1967) à medida que a renda aumenta, a proporção gasta com alimentação diminui, habitação e vestuário permanecem quase a mesma e há um aumento na proporção gasta em supérfluos. As características pessoais nortearão o comportamento do