A Relação da Alegoria da Caverna com o Banquete de Platão levando o mundo das idéias e mundo sensível(aparência e essencia).
Pausânias disse para Fedro que não acha belo a forma que o discurso foram-lhes proposto, uma simples forma de determinação de elogio ao amor, segundo ele o amor não é apenas um, se o amor não é apenas um, deveriam dizer qual se deve elogiar. Pausânias propôs a corrigir e dizer a que se deve elogiar e depois fazer um elogio digno do deus. Segundo ele toda ação que se apresenta em si mesma nem é bela e nem é feia, o que determina se é bela ou feia é a forma que é executada. Diante isso podemos perceber que o belo já está pré-determinado, ele está intrinsecamente ligado aos padrões sociais por exemplo a ação de comer com as mãos para um individuo que segue os padrões ocidentais isso é feio, bárbaro é inconcebível, já para alguns índios ou membros de algumas tribos africanas é algo belo. Assim é o amor ele não é totalmente belo digno de ser louvado, mas apenas o que leva a amar belamente.
Para Pausânias existem dois tipos de amor, tem o amor de Afrodite Pandêmia que é um Eros antigo e celestial, é realmente popular é ele que os homens vulgares amam o outro é o da Urânia é o Eros mais jovem, que primeiramente não participa da fêmea mas só do macho e é este o amor aos jovens. Pausânias usa essa distinção para separar dois tipos distintos de amor: um feito de modo belo e outro que é vulgar e feio. O amor pandêmico é usual e corrente, o instinto e irrefletido e vulgar, é vil e repudiável, pois atente a mera satisfação sexual, é aquele que praticado tanto por mulheres quanto por jovens, mais corpo que alma, que é desprovido da razão. O amante que possui esse amor é capaz de praticá-lo tanto para o bem quanto para o mal, pois ele não sabe exatamente o que está fazendo já que é desprovido da razão. O amor urânico é de origem divina e o impulsiona o zelo de servir o verdadeiro bem e a perfeição do amado, é voltado para a inteligência para o que é