a questão dos paradigmas
Vídeo: “A questão dos paradigmas”
A partir da visualização do vídeo “A questão dos paradigmas” passamos a refletir sobre os fatores que impedem os profissionais na manutenção ou alteração dos paradigmas. Verificamos que o apresentador nos revela algumas situações em que a mudança do ponto de vista das pessoas em muito contribuíram para a descoberta de novas tecnologias.
Em primeiro lugar há que se considerar o temor reverencial dos profissionais em manter uma situação que há muito se estabeleceu, o medo das mudanças é um fator preponderante na manutenção dos paradigmas. Em segundo lugar observa-se a falta de sensibilidade para notar as diferenças, como foi o caso da descoberta da máquina copiadora: sem se importar com aquela invenção que ainda estava num estágio primitivo o inventor foi desprezado por diversas empresas, não obstante uma das invenções do século, fundamental na otimização das atividades empresariais. Em terceiro lugar há o comodismo próprio daqueles que se encontram em estágio de submissão aos fatores de produção.
Neste sentido é imprescindível o papel do capitalismo para que o trabalhador subjugado venha a se manter estagnado pela mecanização. Porém, a criatividade do ser humano em muito se revela perante as adversidades, como exemplo o Japão: país devastado durante a segunda guerra mundial hoje é uma das potencias mundiais, líder no mercado eletrônico e de novas tecnologias.
Entretanto, a questão da alteração dos paradigmas deve ser entendida como uma mudança profunda no interior das sociedades. A perspectiva da melhoria da qualidade de vida dos indivíduos é prioridade para a sobrevivência do homem na face da Terra. Alternativas para o desenvolvimento sustentável dos países e o bom relacionamento entre as pessoas passam pela renovação dos paradigmas, elemento sem o qual não há como existir dignidade humana.