A questão do livro didático no ensino da geografia.
Diante dos problemas educacionais e consequentemente sociais que vivemos nos dias de hoje, devemos estar atentos aos processos educacionais no tempo atual, pode-se perceber que em cada época a relação sociedade e natureza é bastante conflitante. Desde sempre individuo é dependente da mãe natureza, o que não nega sua capacidade de se auto-promover e produzir um espaço alfabetizador.
Antes do surgimento das cidades, período em que o homem era nômade, e em vivíamos da coleta de alimentos para subsistência, que é criado um novo paradigma na relação homem versos natureza. O homem evolui no processo sociocultural ao se relacionar com outros, torna-se um ser político, o que acabou gerando uma divisão de classes, onde para crescer em desenvolvimento, necessitava de uma massa de trabalhadores, que foi explorada ao longo da história da humanidade até os dias contemporâneos. .
A história do mundo é escrita e traçada numa linha capitalista nosferática, desencadeando um processo de grande exploração do meio ambiente e do próprio homem, transformando-o para satisfazer suas necessidades. A escola nunca tratou as classes de forma igualitárias, antes só atendia os interesses da elite. Os governantes se recusavam a educar a grande massa popular, mais percebeu que para continuar crescendo precisaria de mão-de-obra qualificada então o ensino ganha status nos moldes capitalistas o que prejudicou muito a educação, pois ferramenta utilizada nas escolas apara mediar o ensino, é o livro didático, que hoje é o alvo de grandes questionamentos, pois por muito tempo o livro didático e tido como saber pronto e acabado, como única fonte de conhecimento pela precariedade do ensino, onde o só recebe infomação, não cria suas próprias interpretações, mais o livro não é o maior problema do ensino. Um exemplo claro é como o ensino da geografia focaliza o social-histórico mantendo em ensino de estudos nas origens históricas processos