A questão da ética na politica e o art.39, iii; 67, §1ª da lom
INSTITUTO DE CIÊNCIAS SOCIAIS, EDUCAÇÃO E ZOOTECNIA - ICSEZ
GÉSSYCA SOUZA DOS SANTOS
ATIVIDADE
A QUESTÃO DA ÉTICA NA POLITICA E O ART.39, III; 67, §1ª da LOM
Parintins
2010
GÉSSYCA SOUZA DOS SANTOS
ATIVIDADE
A QUESTÃO DA ÉTICA NA POLITICA E O ART.39, III; 67, §1ª da LOM
Trabalho apresentado à disciplina de Ciências Políticas do Curso de Serviço Social, do Instituto de Ciências Sociais, Educação e Zootecnia - ICSEZ, sob a orientação do professor Alexandro.
Parintins
2010
*A questão da Ética na Política e o Art.39, III; 67, §1ª da LOM
Neste momento cumpre-me enfatizar a relação que a Ética tem com a política relacionando-as com os Art.39, III; 67, §1ª. Se a política tem como finalidade a vida justa e feliz, isto é, a vida propriamente humana digna de seres livres, então é inseparável da ética, o Art.39, III diz:
“Perderá o mandato o vereador que se utilizar do mandato para a prática de atos de corrupção ou de improbidade administrativa.“
Ou seja, o vereador se valer do poder pra beneficio próprio ou então agir de forma que coloque em duvida seu caráter. Para que haja conduta ética é preciso que exista o agente consciente, isto é, aquele que conhece a diferença entre bem e mal, certo e errado, permitido e proibido, virtude e vício. Costuma-se dizer que os fins justificam os meios, de modo que, para alcançar um fim legítimo, todos os meios disponíveis são válidos. No caso da ética, porém, essa afirmação deixa de ser óbvia, ainda, mas colocada dentro da política. Por exemplo: poderia acontecer que para forçar alguém à lealdade seria preciso fazê-lo sentir medo da punição pela deslealdade, ou seria preciso mentir-lhe para que não perdesse a confiança em certas pessoas e continuasse leal a elas. Nesses casos, o fim – a lealdade – não justificaria os meios – medo e mentira? A resposta ética é: não. Por quê? Porque esses meios desrespeitam a consciência e a