A questão da identidade do ser humano
TRABALHO ACADÊMICO DE ANTROPOLOGIA
GRADUAÇÃO
A QUESTÃO DA IDENTIDADE DO SER HUMANO
ALUNO(A)
PROFESSOR(A)
Local, data.
INTRODUÇÃO À PESQUISA
O presente trabalho foi desenvolvido a partir da leitura do livro “Quem pensas tu que sou?”, e dos textos “Sobre o morrer e a morte” e “O mal radical na natureza humana e o estado pós-moderno”, com a finalidade de adquirir maiores conhecimentos sobre o ser humano e compreender melhor a sua dimensão existencial.
(1) LIVRO: QUEM PENSAS TU QUE EU SOU?
Capítulo: A descoberta do homem
1. “O que faz a riqueza do homem pelas suas diferentes formas de ser gera desconcertos e angústias devido à variedade de reações estranhas de que ele é capaz”. (Pág. 37) 2. “‘Saber lealmente gozar do seu próprio ser, eis a perfeita absoluta e divina... as mais belas vidas são, penso, as que se adaptam ao modelo geral da existência humana’”. (Pág. 38) 3. “Montaigne escreveu que o homem é imperfeito e fragmentado, e que não aceita a sua condição humana; buscando transformar-se em anjo, acaba sendo fera, e, em vez de elevar-se, termina descendendo”. (Pág. 40) 4. “’Uma conversa pode mudar a maneira como vemos o mundo, além de poder mudar até mesmo o próprio mundo’”. (Pág. 41) 5. “’Certamente, tornaremos a criança servil e tímida se não lhe dermos a oportunidade de fazer algo por si’”. (Pág. 42) 6. “A pergunta é a base da liberdade, da imaginação, porque os alunos precisam se sentir livres para questionar os professores, os filhos, os pais, o povo, seus governantes”. (Pág. 42) 7. “Não é por acaso que todos os regimes autoritários amam a obediência, a repetição da ordem, e são contra as perguntas”. (Pág. 42) 8. “E, como toda esperança, a amizade precisa ser construída, pois a presença dos amigos nos alivia de tantas dúvidas angustiantes sobre quem é cada um” (Pág. 45) 9. “Além disso, nunca se sabe com certeza como a vida é – ela não pergunta, as coisas