A Questão Cultural no Processo de Internacionalização
Professora: Ana Carolina
Dupla: Maria Fernanda Vasconcellos – 111404975 Suellen Carolina Gusmão de Miranda – 112222295
Introdução
O acelerado processo de globalização e a multiplicação do número de empresas que buscam implementar estratégias de alcance internacional têm exigido algumas ações imediatas das organizações que pretendem potencializar ativamente sua carga valorativa. Num mundo que muda rapidamente, é fundamental às organizações demonstrar agilidade para conquistar vantagem competitiva. Contemplando ou não em sua estratégia a internacionalização da empresa, marca, produto ou serviço, as organizações tendem a reconhecer que, mesmo em seu local de origem, o avanço de empresas globais e multinacionais pode ameaçar conquistas já alcançadas e intenções de desenvolvimento.
Na ansiedade de se antecipar a essa possibilidade e minimizar riscos, muitas organizações têm investido recursos e energia na implementação de estratégias globais e em negócios internacionais sem atribuir a ênfase devida para alguns aspectos característicos à nova região onde pretendem buscar vigor aos negócios.
Desde que grandes corporações iniciaram o movimento para estender seus negócios para além das fronteiras dos seus países, a influência das estratégias internacionais na vida das organizações forçou o debate entre a necessidade de compatibilização das ações empresariais, o ambiente interno, com o novo ambiente externo e sua cultura.
Ao decidir ramificar seu ambiente de negócios para outras localidades, as organizações admitem uma série de ajustes de seus produtos e serviços visando conquistar maior competitividade no novo espaço, mas tendem a enfrentar obstáculos culturais internos e externos ao se depararem com uma nova e desafiadora realidade.
Quando uma organização submete seus processos e estrutura a um novo mercado, acaba submetendo, também, à dinâmica organizacional, os aspectos