A quem cabe ensinar a leitura e a escrita?
José Carlos De Azevedo (UERJ)
Nos oitos subtítulos dissertados no texto, no qual o título é mencionado acima, mostra de maneira clara a importância de inúmeros fatores, no que diz respeito aos ensinamentos da leitura e da escrita. Não o bastante, o autor relata pontos e importantes fatos que além de “tomar” toda atenção do leitor ao texto, o José Carlos Azevedo, acaba tornando mais claro e agradável o entendimento sobre a leitura.
O texto aborda as diferenças, diversidades de modos de expressão e da diversidade de características gramaticais e vocabulários, visando mostrar que todas essas diferenças são funcionais, que servem de meio de expressão e entendimento entre seus usuários. Demonstrando que saber lhe dar com tais diferenças nas relações interpessoais é muito importante para dar-se um grande passo a política do ensino da leitura.
Fala também sobre o comportamento humano, relatando que o mesmo é regido por duas ordens de fatores diversos, mas complementares, que são a adaptação e a modificação. Deixando entender que todo cidadão precisa ter clarezas em duas coisas que embora distintas, são complementares: a necessidade de amoldar o comportamento pessoal ao comportamento coletivo e a convivência/ oportunidade de infringir aos padrões sociais em atos criativos de afirmação pessoal.
Carlos de Azevedo aponta que o processo de mudanças que passou a sociedade Brasileira desde os anos 50 com a expansão de culturas de massas apresentadas pela televisão, desenvolvimento industrial e econômico com a Era JK, modernização musical, foram de grande importância para que com o tempo, os cursos de letras começassem a organizar-se como faculdade ou institutos em um contexto em que se punham em xeque o viés filológico e normativo do estudo/ensino tradicional da língua, entendendo com o decorrer do tempo que de sorte as teorias