A queda de Roma
Cheio de ação, o filme exibe o início da queda do Império Romano, evidenciando a glória, a ganância e a grandeza de Roma. É uma história de desejo insano e pessoal de poder e os efeitos devastadores da perda do mesmo. A consequência disto é demonstrada através da situação de um povo que vive à beira de um abismo político com sinais eminentes de uma crise que o levaria ao total enfraquecimento, facilitando assim a invasão dos povos bárbaros.
Marcus Aurelius Antonius, imperador filósofo de Roma, confidencia à sua filha, Lucila, que seu filho adotivo, Lívius, irá sucedê-lo, em vez de seu herdeiro mais instável, Commodus. Ao ouvir isso, Cleander, um profeta cego leal a Commodus, mata Marcus com uma maçã envenenada. Depois do funeral, Lívio, que não ambicionava o poder, permite a proclamação de Commodus para imperador. Enquanto Roma está em crise total, Commodus continua seu comportamento, negligenciando em todas as suas ações e permitindo com isto, que os bárbaros destruam, aos poucos, o Império. Desta forma, banindo qualquer que o lembre das suas responsabilidades, inclusive Lívio e Lucila. Esta ganância pelo poder, se sentindo quase um deus, sem limites, levou Roma ao caos político e administrativo.
Este magnífico filme ainda retrata muitas batalhas, gladiadores lutando em arenas, corridas de carruagens, pessoas queimando nas estacas, além de um romance entre Lucila (Sophia Loren) e Lívius (Stephen Boyd).
Lívius e Commodus se enfrentam e a luta termina com a morte de Commodus. Caio Livius é, então, proclamado o novo Imperador, mas não aceita pois não compatilha da mesma ganância pelo poder.
É um filme que consegue prender a atenção do espectador pois gera uma expectativa durante o desenrolar da história no sentido de saber qual seria o fim do romance e como ficaria a situação do Império e dos romanos.
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As roupas mais usadas pelos romanos eram as togas. Vestia-se uma túnica por baixo e a toga