A qualidade na educação infantil
Docente: Angélica Arcanjo
Discente: Thaynara Dias Bezerra
Curso: Pedagogia- 3°
“A Qualidade na educação infantil”
Para Zabalza, as relações interpessoais e a afetividade são aspectos que sustentam todo e qualquer conhecimento: A emoção age, principalmente, no nível e segurança das crianças, que é a plataforma sobre a qual se constroem todos os desenvolvimentos. Ligado à segurança está o prazer, o sentir-se bem, o ser capaz de assumir riscos e enfrentar o desafio da autonomia, poder assumir gradativamente o princípio de realidade, aceitar as relações sociais,..."(Zabalza, 1998,p. 51)
Um dos problemas mais recorrentes na busca pela qualidade em educação é que, especialmente os documentos legais que apresentam a busca de melhoria da qualidade como meta não especificam o que ela seria, como se expressaria ou em quais critérios poderia se pautar e, mais sério, quais seriam as ações concretas que viabilizariam o alcance de uma “nova” qualidade.
É possível considerar a importância de se formar professores em contexto para avaliar a qualidade da Educação Infantil com o intuito de elevar o nível de qualidade da prática docente pela reflexão crítica do trabalho pedagógico com crianças pequenas. Pois, “educar com qualidade é correr riscos, é indagar, e interpretar, é abrir-se para a mudança, porque, no mundo contemporâneo, a mudança é a norma” (KISHIMOTO, 2007c, p. 268).
A partir da Lei 9394/96, que estabelece novas diretrizes e bases para a educação nacional, o atendimento a crianças em creches (até 3 anos de idade) constitui a Educação Infantil, nível de ensino integrante da educação básica. Esta condição, ao mesmo tempo em que rompe com a tradição assistencialista presente na área, requer um aprofundamento do debate a cerca de quais seriam os modelos de qualidade para a educação coletiva de crianças pequenas.
Ao discutir a temática Zabalza (1998, p. 50-54) aponta 10 aspectos-chaves da