A Qualidade de Vida do Homem Moderno
O conceito de “Qualidade de vida” é formulado por fatores subjetivos, que envolve o bem estar físico, mental, psicológico e emocional, os quais estão relacionados com as condições e a forma como o ser humano vive na sociedade. Pode-se destacar alguns indicadores que ajudam a determinar e favorecem a qualidade de vida de um individuo, como: Bom relacionamento amorosos, familiar e social, realização profissional e financeira, segurança pessoal, moradia digna, boa qualidade de sono, uma vida sexual satisfatória, corpo esbelto e saudável, normalidade psíquica entre outros.
Porém dentre esses parâmetros, relacionando o homem moderno com a qualidade de vida, surgem normas e conceitos que são frutos de uma sociedade extremamente capitalista e individualista, a fim de modelar um ser humano “robotizado”, com idéias controladas e dominado por um sistema que dita o modelo de vida padrão, considerado correto e perfeito e que deve ser seguido para viver em plena felicidade. O individuo então manipulado por essa sociedade, tende incansavelmente a seguir retamente tais normas, normas essas que avançam rapidamente e sem controle. Quem não consegue acompanhar o ritmo e não se encaixa nesse modelo estereotipado, que determina como se deve ser e agir, infelizmente ou felizmente, tende a ser excluído e reprimido pelo senso comum que dita às normas supostamente positivistas e saudáveis a serem seguidas. Desse modo, o homem moderno vive diariamente em um âmbito de pressão, estando sempre exposto a situações que tem como causa principal o estresse. Em qualquer lugar torna-se cada vez mais impossível não ser afetado por esses fatores externos. Com isso, cresce a demanda de medicamentos como antidepressivos e tranqüilizantes que são encontrados facilmente em qualquer farmácia e já são considerados remédios de uso normal e natural e sua busca é cada vez mais constante o que acaba causando nesse caso, problemas de saúde.
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