A prova é a testemunha
Até hoje os réus não assumiram a culpa pelo crime, descrito por Ilena Casoy.
O livro revela um dos casos mais importantes para os anais sociológicos da criminologia brasileira, mostrando os corréus, Alexandre Alves Nardoni, pai de Isabella de Oliveira Nardoni, (vítima) e sua madrasta, Anna Carolina T.P.Jatobá, onde ambos praticaram os crimes de homicídio doloso triplamente qualificado, crime de infanticídio, fraude processual e asfixia mecânica contra a menina de cinco anos, culminando em abalo sísmico ou bombástico à sociedade brasileira, levado à júri popular(Tribunal do Júri), 2 anos após o acontecido. O inquérito acarretou constrangimento e dor por parte da população. A vítima, Isabella Nardoni, filha de Alexandre Nardoni e de Ana Carolina de Oliveira, foi morta por esganadura e ferimento facial provocados pela madrasta, Anna Carolina T. P. JATOBÁ, atual esposa de seu pai, Alexandre Nardoni, o qual defenestrou-a pela janela do 6° andar do prédio, Ed. London, da Rua Santa Leocádia, em São Paulo, acabando em inquérito do Direito e Criminalística mais repercutida sociologicamente, pois aos olhares sociológicos, o crime é importante, elucidando os poderes: legislativo, executivo e judiciário, que fazem as leis circularem em harmonia na tripartição de poderes. O caso foi à eclosão entre brigas de ciúme entre Anna Carolina jatobá, (madrasta) e o pai de Isabella, Alexandre Nardoni, resumindo-se em um processo penal de 32 volumes e mais de 5.770 páginas. Sua madrasta, Anna Carolina Jatobá, provoca esmagadura por asfixia mecânica e um corte na cabeça,