A prote o da biodiversidade e conhecimento tradicional associado
1.TÍTULO
2. VÍDEO
3. BIODIVERSIDADE - – A BIODIVERSIDADE ESTA NAS NOSSAS VIDAS E NÃO PERCEBEMOS, OU PERCEBEMOS, MAS NÃO DAMOS IMPORTÂNCIA. A castanha-do-Pará é muito rica em selênio que é um excelente antioxidante que ajuda na prevenção do câncer e no combate à depressão, é importante para a saúde do sistema cardiovascular, ajuda a baixar o colesterol, e retarda o envelhecimento precoce.
VESTIMOS BIODIVERSIDADE, PASSAMOS NO CORPO, NO CABELO, COMEMOS BIODIVERSIDADE, SOMOS BIODEPENDENTES. MAS O QUE VEM A SER BIODIVERSIDADE. PARA MUITOS, ESTA EXPRESSÃO É RESTRITA A UM MUNDO ACADÊMICO E CIENTIFICO, MAS UM LEDO ENGANO, A EXPRESSÃO É QUASE AUTOEXPLICATIVA, QUE SE TORNA CLARA QUANDO ALGUNS UTILIZAM O TERMO DIVERSIDADE BIOLÓGICA. Mas o que é, afinal, a biodiversidade? É, desde logo, um comodismo linguístico, uma expressão de imediatismo mediático importada da literatura anglo-SAXónica, que une os termos diversidade biológica numa única palavra. Esta última é, com efeito, a fórmula que encontramos no documento internacional de referência: a Convenção para a Diversidade Biológica (=CDB), assinada em 1992, na sequência da Conferência do Rio e em vigor desde dezembro de 1993..A diversidade biológica está para os ecossistemas naturais como a diversidade cultural está para os sistemas sociais: trata-se de preservar a pluralidade e alternância de elementos e de promover a sua complementaridade, com vista à manutenção de um nível de regeneração adequado. A dificuldade de apreensão do objeto da biodiversidade é comparável, todavia, à insusceptibilidade de definir a noção de cultura, fato que contribuiu para a qualificação da CDB como Convenção Onibus ou Convention for all life on Earth. A omnicompreensividade do termo compromete a sua operacionalidade mas, em contrapartida, a vaguidade da fórmula terá sido a razão da adesão massiva