A propaganda no Brasil REVISADOMAR LIA

Grupo 1:
Caio Zolla

Leandro Santos Figueira
Filipe Correia Barros
Marília
Regina Ducatti
José Luis Filho
Pedro Augusto Merino

A propaganda no Brasil: das primeiras agências às grandes multinacionais (1900-1920).

1800
• A história da Propaganda Brasileira surgiu em meados de 1800, quando a mídia televisiva ainda não existia. No Brasil, a propaganda está no sangue. Mascates, ambulantes e tropeiros foram os primeiros vendedores. Foi com Tiradentes, com seus panfletos, seus cartazes e seus santinhos, que o Brasil conhece a primeira campanha política para a
Independência.

• Na virada do século, tão ocupados andávamos com as novidades do mundo e o cotidiano da recéminstaurada Republica que, em 31 de dezembro de 1899, ou mesmo no ano seguinte, sequer nos ocorria tecer considerações respeito do início do novo século. A rigor não estávamos nem um pouco interessados em comemorar a chegada da nova era. Para que polemizar?
• O mundo se revela bem melhor para os raros felizardos que conseguem entender o que se passa do outo lado do mar, ou no outro extremo do continente. Uma minoria que lê revistas e jornais, viaja e se corresponde com amigos ou parentes residentes em Coimbra, Londres ou Paris, ao contrário do grosso da população, que cultiva o ócio e, a duras penas, aprende os ofícios que a nova economia determina. • Um dia, apresentam para nós, o telefone, privilégio de 500 assinantes, se muito, no Rio e em São Paulo. Conhecemos, também, a fotográfica em movimento ou cinemascope e, de repente, o mundo começa a ficar mais próximo. Então, descobrimos o cartão postal e, quando imaginávamos que se tratava de um modismo passageiro de elite, a classe média também incorpora o novo hábito.

• Com o cartão-postal aprendemos a sonhar. Imagens de terras distantes, personagens da política, inventores e artistas de teatro de variedades ou companhias líricas tornam-se familiares. Como se não bastasse, podemos gravar a nossa própria voz num estranho aparelho que um dia