A proibição do Tráfico atlantico a manuntenção da esrcravidão
1888 palavras
8 páginas
Universidade Federal Rural do Rio de JaneiroInstituto de História e Relações Internacionais
Professora: Adriana Barreto
Acadêmico: Paolo Queiroz Feitosa / 201349539-9
Matéria: Formação Histórica do Brasil 1
Resenha
Logo na primeira página, a autora Beatriz Manigonian, deixa explicito a ocupação dos portugueses nos térritorios sul-americanos desde o século XVI, que tinha como intuito de expandir e englobar objetivos religiosos (expandir a cristandade) e econômicos (ampliar o comércio portugues). Essa expansão teve inicio atráves da colonização das ilhas Açores e da Madeira, na qual foi criando bases na África, na Ásia e na América.
A autora deixa claro que, em meados do século XVII, com a conquista de Pernambuco e de Angola aos holandeses, houve uma ação complementar entre as regiões a qual foi bem mais explorada, criando com que o comércio de escravos africanos (que era monopolizado pelos portugueses) se tornase mais que um fornecedor de mão de obra para as atividades econômicas na América.
Ao continuar na página, foi descrito que a sociedade formada na América atráves dos territórios portugueses, teve por base a estrutura da sociedade corporativa de Antigo Regime (sociedade portuguesa), que devido a expansão moderna, em nome de homogenizar a fé, foi quebrada as categorias de classificação anterior pra aceitar os novos conversores na hierarquia (judeus, mouros, africanos e índios).
Na página 2010, ficou claro que ao longo da duração dos três primeiros séculos, os portugueses na sua expansão na América implantou uma estrutura de uma sociedade escravista, que buscava capturava africanos ou índios através de guerra na África e no interior do Brasil. Com a chegada na corte portuguesa ao Rio de Janeiro a população na América somava 2.424.463 pessoas, e com 31,1% delas eram escravas, chegando a conclusão que uma a cada três habitantes do Brasil era cativo.
Na página seguinte, a autora aborda a ligação do comércio que ligavam os territórios portugueses na