A presença européia na áfrica

A presença européia na África

Serrano, Carlos Cortez. A PRESENÇA EUROPÉIA NA ÁFRICA. São Paulo: Cortez Editora, 2007.

O imaginário Europeu construiu uma imagem da África a partir de perspectiva, de o continente com povos identificados como primitivos, no qual esses povos viveriam em um estado de barbárie suas relações seriam regidas por crendices e superstições ao qual se atribui em amplo espectro de significações negativas como frouxo, fleumático, indolente e incapaz. A Europa com seu pensamento dominante a partir de uma perspectiva preconceituosa promoveu a lógica colonialista incorporou o discurso da diferença e inferioridade para justificar as suas ações no Continente Africano. A presença européia seria uma “ajuda” para que os povos superassem seus atrasos. O modo de viver europeu seria um espelho, um modelo a ser seguido no caminho da evolução humana, só assim os africanos iriam estrear sua presença na história da humanidade.
Todo esse pensamento era apenas um artifício usado pelo colonizador na sua tarefa de subjugação de reflexões equivocadas que provocou um instrumento políticos para comprovar a superioridade ocidental e justificar a invasão sistemática de países europeus na África. Assim os países europeus tiveram como principal objetivo regulamentar a expansão das potências coloniais na África visava ordenar e estabelecer consensos diplomáticos. Uma das resoluções diz respeito à necessidade de uma ocupação efetiva, essa atitude provoca uma alteração na relação África Europa, já que a obrigatoriedade da presença acontece por intermédio da violência física e simbólica. O moderno Imperialismo usou de estratégias político-ideológicas para justificar a presença e a brutalidade do ato colonial.
Compreender e contextualizar as informações sobre aspectos do continente africano é, indiscutivelmente, um exercício critico. Serrano e Waldman (2007) argumentam que existem visões estereotipadas cultivadas contra os povos africanos e suas regiões. Mais do que