A potencia e o ato aristotélico

A potencia e o ato aristotélico A potencia é a grandeza da energia com uma grande fonte de unidade de tempo, e energia que transforma.
Ato e tudo que se faz ou poder fazer: ato de fazer alguma coisa a respeito sobre desejos ou proposito. Com diferentes significados e classificação de atos...
Como o grande filosofo Aristóteles, a potência tem como base a transformação de uma coisa para outra, por causa da necessidade de mudança e também por causa de não conseguir continuar na sua forma de ser..
Como Lavoisier dizia: na natureza nada se cria, nada se perde, tudo ser transforma (a natureza e algo extraordinário, pois natureza ela própria se reproduz e tudo dentro dela ser transforma em algo útil: como árvore seu fruto vai ser utilizado para alimento, suas flores para beleza nossa casa, seu tronco para móvel e assim nada ser perde tudo ser transforma..
(a única coisa que é apenas em ato, sem que existe transformação e sem que ao menos precise dela é o bem)
Tomás de Aquino tinha a noção de Deus, e determina como ato puro (e aquele que toma as altitudes certas)
Aquino dizia que o bem vem de Deus por isso todas as coisas vem dele, e nunca precisou de nenhuma potência ou energia para viver. É o começo de tudo e tudo nele mesmo.
Em Deus não há potência: ele é ato perfeito, puro, motor imóvel.
Podemos identificar que a potência tenta se espelhar na matéria, que podia se modificar em qualquer momento. E no ato está presente a completude, a inatividade, a propriedade determinada da coisa.
O ato não se modifica, pois ele é totalmente acabado e perfeito e não depende de ninguém para existir.
Então entendemos que o ato é algo puro, realizado, perfeito, sem limites é mais necessário valioso que os eu oposto. Em comparação as pessoas isso não pode ser feito pois elas são desagradáveis, instáveis, impuras e inconstantes.
A potência refere às múltiplas contradições do individuo. Já o ato refere-se a possibilidade, de alcançar a perfeição.
De acordo com Aristóteles