A população idosa no Brasil
O Estatuto do Idoso, Lei Nº 10.741, de 1º de outubro de 2003 no Art. 3º diz: É obrigação da família, da comunidade, da sociedade e do Poder Público assegurar ao idoso, com absoluta prioridade, a efetivação do direito à vida, à saúde, à alimentação, à educação, à cultura, ao esporte, ao lazer, ao trabalho, à cidadania, à liberdade, à dignidade, ao respeito e à convivência familiar e comunitária.
Neste sentido, o exercício profissional do assistente social tem por objetivo, assegurar os direitos sociais da pessoa idosa; garantir a acessibilidade da pessoa que envelhece; incentivar a participação do idoso; evitar o isolamento social e exclusão do idoso.
A família é a primeira rede de apoio para o idoso, onde este encontra a assistência necessária para suas dificuldades e necessidades (Assis e Amaral, 2010).
O Serviço Social reconhece o idoso como sujeito cidadão, vislumbrando o seu valor, mas essa valorização não deve partir somente dos assistentes sociais, mas principalmente do eixo familiar, uma vez que é referência para o indivíduo, deve estar todos juntos para proporcionar uma melhor qualidade de vida para a pessoa idosa.
Este projeto tem como objetivo, conhecer a realidade do idoso no Brasil, em relação à saúde, previdência social, a garantia de direitos, enfim, a qualidade de vida do idoso de uma forma feral nos dias atuais.
Segundo Mendes, Gusmão, Faro e Leite (2005) a qualidade de vida e o envelhecimento saudável requerem uma compreensão mais abrangente e adequada de um conjunto de fatores que compõe o dia a dia do idoso.
Segundo IBGE, em 2000, a população idosa era de 14, 5 milhões, (8% da população total), hoje, o Brasil tem 18 milhões de pessoas acima dos 60 anos de idade, o que já