A POPULARIZAÇÃO DE SUPLEMENTOS ALIMENTARES: COM ÊNFASE EM ACADEMIAS DE TREINAMENTOS RESISTIDOS.
2373 palavras
10 páginas
XIX Encontro de Iniciação à PesquisaUniversidade de Fortaleza
21 à 25 de Outubro de 2013
A POPULARIZAÇÃO DE SUPLEMENTOS ALIMENTARES: COM ÊNFASE
EM ACADEMIAS DE TREINAMENTOS RESISTIDOS.
Klécio da Silva Santos1* (IC); Kliveland de Farias Oliveira2 (IC); Genilson César Soares Bonfim3 (PQ);
Wilson Junior Do Vale Pereira4 (IC); Ricardo de Queiroz Diógenes5 (IC); Francisco Cristiano Rocha
Fernandes6 (IC).
1. Universidade Estadual Vale do Acaraú (UVA) Fortaleza, CE – Brasil;
2. Universidade Estadual Vale do Acaraú (UVA) Fortaleza, CE – Brasil;
3. Universidade Estadual do Ceará (UECE) Fortaleza, CE – Brasil;
4. Universidade Estadual Vale do Acaraú (UVA) Fortaleza, CE – Brasil;
5. Universidade Estadual Vale do Acaraú (UVA) Fortaleza, CE – Brasil;
6. Universidade Estadual Vale do Acaraú (UVA) Fortaleza, CE – Brasil. kl_edfisica@hotmail.com Palavras-chave: Academia. Atividade Física. Nutrição. Suplementos Alimentares.
Resumo
A suplementação alimentar tem sido cada vez mais utilizada pelos frequentadores de academias, entretanto, a maioria não possui conhecimento suficiente acerca desses produtos, começando muitas vezes, a utilizálos por iniciativa própria, indicação de amigos ou de instrutores de academias. Foi aplicado um questionário a 30 frequentadores, de ambos os gêneros, com faixa etária de 13 a 51 anos, os quais foram abordados aleatoriamente em uma academia de Fortaleza-CE. Dos 30 participantes do estudo, 70% eram do sexo masculino, e 30% do sexo feminino. Metade dos entrevistados possuía ensino médio e 30% frequentava a academia cinco vezes por semana. Verificou-se a não uso de suplementos por 33% dos entrevistados e, entre os que faziam o uso (67%), os produtos mais citados foram os formulados à base de aminoácidos e proteínas. Observou-se que 43% começaram a utilizar suplementos por iniciativa de amigos, 20% do professor, porém 3% recebeu a orientação de um nutricionista antes de iniciar o uso. A grande maioria
(77%) dos frequentadores tem no máximo seis meses