A Política no Antigo Testamento
A Política no Antigo Testamento
AUTOATIVIDADE DO CAPÍTULO 2
RESPOSTAS:
1- A política já existia antes da existência do homem.
Em Ezequiel 28 descreve a existência de um sistema político já no universo pré-adâmico. Jó fala sobre o exercício da soberania de Deus desde os primórdios do universo.
2- Ausência de Leis e de instituições políticas produziu uma sociedade perversa que Deus destruiu com o dilúvio.
Consciência: Gênesis: 4-8 Tendo agora consciência do pecado e do mal que ele representava, coube ao homem escolher entre o bem e o mal. Ao seu lado ele tinha sua consciência que acusava-o o aprovava-o em suas atitudes. Mas o resultado era de se esperar: longe de Deus, o gênero humano mergulhou num profundo processo de degradação moral, a ponto da própria linhagem santa se misturar com os pecadores. Diante do quadro de total depravação humana Deus anuncia o Dilúvio e chama a Noé. O juízo se deu na forma do Dilúvio e a vida que havia no seco foi varrida da face da terra. Somente Noé e sua família foram tidos por dignos de serem poupados. Os principais fatos da Consciência são: a. O primeiro homicídio
b. O primeiro polígamo
c. A corrupção do gênero humano
d. A separação de uma família
e. O dilúvio: as primeiras chuvas
3- O governante teria a responsabilidade de representar a comunidade, promover a paz e a justiça e gerenciar as atividades de interesse coletivo.
4- Não é somente a idade de Samuel e a corrupção de seus filhos que fazem os israelitas exigirem um rei. De acordo com o capítulo 12, ficamos sabendo que a ameaça militar feita por Naás, o rei de Amom, talvez seja a razão principal para eles desejarem um rei. Ameaçados pelos Filisteus e assistindo o envelhecimento de Samuel, os líderes, representantes tribais, exigiram um rei a Samuel. Queriam uma política mais consistente e eficaz que desse para Israel segurança e unidade nacional.
5- Salomão