A política econômica do brasil - estado grande x estado forte
Trabalho em grupo, apresentado à disciplina de Geografia para obtenção de nota relativa ao 1º Trimestre.
Apresentação:
Baseada no tema “Os Tentáculos do Estado”, será feita uma análise de dois modelos político-econômicos que o Brasil poderá adotar nos próximos anos, sendo eles: o do “Estado Grande” e o do “Estado Forte”, bem como as possíveis conseqüências de cada um deles.
Em 2010, ano de eleições, será preciso escolher entre um desses dois modelos, e para isso é necessária essa análise.
Os tentáculos do Estado
Estado Grande ou Estado Forte?
Com o início da nova década e as eleições presidenciais se aproximando, começa a mais importante discussão na definição do país que seremos nas próximas décadas. Estado Grande ou Estado Forte – o que queremos?
Para escolher vamos às definições: Estado Grande: Aquele que interfere na atividade econômica do país, que deva empregar cada vez mais e que produz bens e serviços. Estado Forte: Aquele que se restringe à regulação, à imposição da lei, ao respeito aos contratos e à garantia de segurança, sem interferir excessivamente na economia. É importante salientar que os dois modelos político-econômicos têm vantagens e desvantagens, e para escolher entre um ou outro é preciso pensar com pragmatismo, e não se influenciar por disputas políticas. Até por que, em qualquer modelo que elegermos prioritário, o Estado precisa funcionar. A disputa entre os partidos políticos é exagerada, e ao contrário do que diz Lula, o Brasil não flertou com o Estado Mínimo (economia completamente independente) na gestão FHC. E também não é verdade que Lula esteja construindo um estatismo soviético: Apesar de certa redução na máquina e de algumas importantes privatizações na era FHC (que demonstraram sua tendência ao Estado Forte), Lula herdou de FHC um Estado ainda pesado em muitos aspectos, porém fez-lo crescer cada vez mais,