A política de maquiável e aristóteles
Orientadora: Carla C. Ferreira Aluno: José Francisco Pereira da Silva
Resumo Este artigo tem por objetivo mostrar como e por que os colonos tinham uma visão contrária e negativa em relação aos índios. A construção de um discurso baseado na identidade do branco, negando o índio como parte do processo. Para desenvolver este trabalho, foi usado como fonte as obras de Karnal e Rémond, o artigo de Oliveira e o discurso de Flint.
Palavras-Chave: Timothy Flint, intolerância, Estados Unidos
Introdução Não é novidade que os colonizadores ingleses, nos EUA, em nenhum momento reconheceram nos nativos da terra seus pares. Este trabalho tem por objetivo demonstrar esse olhar do colonizador e, posteriormente, cidadão estadunidense sobre o nativo norte americano. Foi escolhido um discurso de Timothy Flint (1780 - 1840), clérigo e escritor americano, nasceu em Reading, Massachusetts, em 11 de julho, 1780. Ele se formou em Harvard em 1800, e em 1802 foi eleito ministro Congregacional em Lunenburg, Massachusetts, onde prosseguiu seus estudos científicos, acusado de estar envolvido em falsificação, o que resultou na demissão do cargo (1814) e tornando-se um missionário (1815) no vale do Mississippi. Publicou uma série de livros, Recordações dos Últimos Dez Anos se passaram, no Vale do Mississipi, Francis Berrian, o Patriota mexicano (1826); A Condensada Geografia e História dos Estados ocidentais, o Vale do Mississipi (1828); Arthur Clenning (1828); guerras indígenas no Oeste (1833). Foi o criador do personagem Daniel Boone. Ele morreu em Salem, Massachusetts, no dia 16 de agosto de 1840.[1]
A Visão do homem branco norte americano em relação ao índio
Dizer que os indígenas foram massacrados, segregados,