A Politica Externa Do Brasil No S Culo XXI
Prioridades e perspectivas da politica externa brasileira – Debate iniciado com o fim da Guerra Fria 1989.
DEBATE
“ opção do governo Lula por grupos que defendam a reconstrução de uma relação especial com os EUA” em oposição a uma suposta separação que teria se instalado entre os parceiros devido às aproximações buscadas com as nações emergentes em países menos desenvolvidos (África, Ásia .. )
Critica ao debate
È enganoso porque a politica externa no governo lula está focado na combinação dos eixos horizontais e verticais. Inclusive, o poder de barganha frente ao eixo vertical e aos EUA tem se mostrado crescente
Fim da Gerra Fria – os países sentiam-se pressionados para ajustar a politica externa ao novo cenário signo de cooperação e da universalização dos regimes políticos econômicos liberais
Nova ordem mundial – sustentada na liderança EUA e na governança multilateral
Década Perdida – Os países de terceiro mundo caminhava no sentido oposto, o do aumento da vulnerabilidade devido ao aprofundamento das crises sociais e econômicas que emergiram nos anos 1980, as transições do autoritarismo à democracia, culminando com a perda de suas táticas pendulares entre Leste e Oeste e das articulações do Movimento não alinhado (hiperinflação, estagnação , instabilidade, pressões da comunidade internacional nos “novos temas”)
Novos temas- meio ambiente, proliferação e direitos humanos.
- Como superar a crise?
Anos 90 dois pilares
O primeiro defendia que com o fim da bipolaridade o cenário tornara-se unipolar. Portanto se o Brasil desejasse participar desta “nova ordem “ a proximidade com os EUA era prioritária
Segundo à avaliação de que as agendas prévias foram deficientes em promover este intercâmbio, levando ao isolamento * Autonomia pela exclusão *
- Os dois pilares geram a crise de 90 e é realizado um novo sistema * Autonomia pela integração *
Adesão às reformas