a politica de ciência de tecnologia no brasil e no mundo
INTRODUÇÃO
No processo atual de globalização que o mundo vivência, a importância representada tanto pela ciência como pela tecnologia transcende qualquer analise mais primaria do próprio estagio de conhecimento alcançado pela humanidade.
Somente com o desenvolvimento paralelo de ambas, ciência e tecnologia, uma se amparando e complementando com a outra, conseguimos atingir os mais altos patamares do conhecimento, e as perspectivas oferecidas pelas novas conquistas, experiências e trabalhos, permite-nos antever progressos ainda mais significativos para toda a espécie humana.
Desde os primórdios de nossa vida o homem tenta por de lado as regras da natureza e abrir caminho para suas realizações. Para tanto desenvolve seus conhecimentos através da evolução da ciência, aprendendo novas tecnologias que sustentem estes avanços.
Políticas de C&T são explicitadas pelos governos, em geral, extremamente condicionadas pelas políticas econômicas e industriais praticadas. Os órgãos atuantes na área passam a funcionar harmonicamente constituindo-se, implícita ou explicitamente, num “Sistema de Desenvolvimento Científico e Tecnológico”. Especial atenção é dada à área da educação, com ênfase na formação de técnicos, pesquisadores e engenheiros, estes últimos, normalmente, responsáveis pela transformação de conhecimentos de qualquer natureza (científicos, empíricos ou intuitivos) em produtos, processos ou serviços, adequados às exigências de uso e, simultaneamente, competitivos, nos mercados a que se destinam.
No Brasil, após a Segunda Grande Guerra, também inspirada nos procedimentos adotados pelos países mais desenvolvidos, em especial, pelos Estados Unidos da América do Norte ocorreu a evolução e estruturação do que se pode considerar um Sistema Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico. Na década de 60 procedeu-se a uma intensa reformulação de todo o sistema educacional. No nível superior destacam-se a