A Pol Tica Agr Cola Comum Em Portugal
Comum em Portugal
Inês Mafalda & Joana França 11º9
A integração da agricultura portuguesa
Com a adesão de Portugal à EU, a nossa agricultura foi complementada por uma política e uma organização comum, o que provocou mudanças estruturais neste setor da economia nacional.
Antes da adesão, tínhamos mais de 600 mil explorações agrícolas, com uma dimensão média de 6 hectares (havia muitos minifúndios). E baixo nível de produtividade, refletido no contraste dos 20% do emprego total e os 9% que contribuíam para o Produto Interno Bruto (PIB).
Depois do pedido de adesão, foram definidas regras em ordem de proceder a essa adesão. Durante o período de transição de 10 anos
(1986-1995) foi atribuído ao setor agrícola um importante fundo financeiro, no âmbito do PEDAP (Programa Específico de
Desenvolvimento da Agricultura em Portugal, que pretendia modernizar o setor e adaptá-lo à progressiva abertura ao mercado europeu. O investimento na agricultura triplicou nos primeiros cinco anos da adesão.
Ocorreram, no entanto, 3 situações que vieram dificultar a integração esperada:
a política comunitária de redução dos preços agrícolas a partir da década de 80 para combater os excedentes e as derrapagens dos orçamentos, obrigou Portugal a fazer um esforço ainda maior para harmonizar os preços com os novos parceiros.
A reforma da PAC de 1992 deu um sinal contrário ao que os agricultores esperavam: em vez de aumentar a produtividade para vencer o atraso e expandir a produção para diminuir as importações, veio baixar os preços, reduzir e desintensificar a produção
O mercado único impôs a livre circulação de produtos e confrontou o setor agrícola nacional com a concorrência externa Resultados da integração da agricultura portuguesa
Benefícios:
Melhorou as infraestruturas rurais, eletrificações e os caminhos;
Modernizou sistemas de rega de drenagem;
Melhorou a conservação dos solos;
Promoveu a formação profissional;
Fomentou o