a pecuaria
A colonização da América, e consequentemente do Brasil, foi uma das marcas da expansão capitalista no início da Idade Moderna, caracterizada pela política mercantilista como meio para a acumulação capitalista na Europa.
A burguesia ascendente, utilizou-se de um Estado centralizado para executar seus interesses mercantis, ao mesmo tempo em que buscava diminuir as influências da nobreza e do clero sobre as definições econômicas.
A COLONIZAÇÃO DO BRASIL
A colonização do Brasil iniciou-se na década de 30 do século XVI, através da instalação na colônia, da agra-manufatura do açúcar. Desde o início da colonização, a produção colonial voltou-se para os interesses metropolitanos e desta forma, outras atividades econômicas foram marginalizadas. O latifúndio monocultor, apoiado no trabalho escravo africano formou a base do Antigo Sistema Colonial. Na verdade, o primeiro nível de acumulação de capitais fazia-se com o tráfico de escravos, responsável por grande lucro para Portugal, já percebido antes do início da colonização brasileira.
No entanto, apesar de definidas as atividades economicamente rentáveis, o desenvolvimento do engenho exigiu atividades complementares, consideradas secundárias, porém fundamentais, sem as quais seria impossível a produção açucareira. Nesse sentido destacaram-se duas atividades: a pecuária e a agricultura de subsistência. Pecuária hoje e no passado
No passado era utilizada a pecuaria extensiva, aquela em que o gado era tocado solto e pás tejando o que fosse encontrado pela frente, com o tempo foi-se tecnificando essa extensividade e implantando pastagens melhoradas e complementos minerais, Hoje divide-se em diversos campos como o reprodutivo, de confinamento, de engorda, de recria, etc. Enfim, a tecnologia no campo desenvolveu-se muito nos ultimos anos, desde o