A Pacifica O Do Passado
A Antropologia da Guerra
Idéias-Chave
Construção de Mitos na Antropologia
Hobbes e Rousseau
Estilização da guerra
Conexão entre Guerra e Vontade
Primeiras Histórias ou estórias escritas: Militares
Mitos Antropológicos:
Progresso
Idade do Ouro
Humanidade em trevas [ignorante, miserável, brutal e violenta]
Hobbes
Igualdade pela falta de força superior ou inteligência
Homem com Will mas com Prudência – aprende com a experiência. Homem busca preservar sua Liberdade [impedimento ao seu will]
Estado de Beligerância
Conveniência em abrir mão de sua liberdade plena para um Autoridade Central.
Apropriação para o sistema de estados-nacionais
Condição de guerra eliminada pelas Inovações Sociais: Instituições de Enforcement.
Rousseau
Estado de natureza [ainda que o homem original viva nele], esse homem é distinto de Hobbes
Paixões rousseaunianas, que também conduzem o homem hobessiano, podem ser pacificadas e satisfeitas pelas instituições não-naturais da monogamia e da propriedade privada.
Homem natural, se não sofrer pela fome, seria amigo de toda a criação e não inimigo do outro homem
Bom Selvagem
A Guerra é resultado da união entre homens em sociedades artificiais e separadas
Estudos Antropológicos Concretos – Empíria
Apologistas
Técnica da Etnografia – O Conceito de guerra primitiva
Estilização do homem primitivo
Guerra como instituição social
Materialistas e anti-materialistas
Neo-hobessianos – Guerra é um estado constante nas instituições sociais primitivas
O Passado pacífico humano (moda antropológica)
Bandos, tribos, Chiefdoms, States
Importância da Guerra – forma de interação, estabelecimento de laços cognitivos intra-pares, possibilita trocas ‘comerciais’, evolução da espécie, refinamento das estruturas sociais, mobilização, passagem de caçadores p/ fazendeiros
Bibliografia Recomendada
Keeley, Lawrence. War before Civilization – The Myth of Peaceful Savage 1996