A Origem das IRFS
No Estados Unidos foi criado pelo Instituto Americano de Contadores Públicos Certificados (AICPA), uma área voltada para o preparo de normas contábeis, o APB (Accounting Principles Board). Criado em meados dos anos 70 do século passado, seus pronunciamento constituíram a parte mais representativa do US GAAP. Mas por volta de 1973, foi substituído por uma entidade sem fins lucrativos e independente, que assumiu desde então a tarefa de emitir normas, a Junta de Normas de Contabilidade Financeira (FASB). E neste mesma época, anteriormente, em 1970, foi criado um organismo internacional com o propósito de produzir normas contábeis. Mas não sob a ótica de um país em particular, porém com a intenção de serem normas genuínas internacionalmente (IASC). Esse mesmo organismo gerou normas contábeis internacionais (IAS) até 2001, e algumas ainda são utilizadas. As Normas Internacionais, nascidas nos anos 70, denominada IAS, passou a ser chamar a partir de 2001, Normas Internacionais de Relatórios Financeiros (IFRS - International Finiancial Reporting Standards), no intuito de abranger não somente questões especificamente contábeis, mas também todo o espectro de temas envolvidos no conceito de divulgação de desempenho operacional por meio de balanços, demonstrações de resultados, demonstrações de fluxo de caixa e notas explicativas.
A IFRS surgiu a partir da globalização das empresas e, também, dos investidores. Indicando uma necessidade global de informações padronizadas para a análise de investimentos.
O mundo corporativo estava