A nova ordem mundial
Débora Cristina de Souza Brandão
Após o fim da Guerra Fira e a dissolução da União Soviética, o mundo inteiro iniciou uma nova fase de relações geopolíticas, definindo os Estados Unidos como potência principal, tendo o capitalismo como princípio para a Nova Ordem Mundial, surgindo, então, discussões que ainda se mantêm devido a ideologias contrárias à erradicação da pobreza, à degradação ambiental e ao terrorismo internacional.
Na “Nova Ordem Mundial”, vários interesses ultrapassaram os limites dos países, tornando-se de interesses globais. Incluindo o meio ambiente, cuja degradação ultrapassa fronteiras, gerando assim questões sobre leis ambientais globais diante do desenvolvimento socioeconômico de cada país.
Muitas vezes, a exacerbada preocupação com o capital se opõe à conscientização ecológica, com a intensa procura por cada vez mais empreendimentos de sucesso, causando, assim, descontrolada destruição ambiental. Em paralelo, algumas empresas difundem os Selos Verdes, que são certificados ambientais e programas de conservação. Uma tentativa desesperada de manter o restante de meio ambiente que sobrou, vitimado pelo intenso consumismo da população.
Com as novas tendências ecológicas, muitas empresas buscam projetos de reflorestamento e educação ambiental, trazendo para a empresa o chamado Eco marketing, que procura compensar as ideologias de globalização com o equilíbrio ecológico.
A solução para os problemas ambientais, como, por exemplo, as mudanças climáticas, requerem uma modificação radical da consciência da sociedade, adaptando o sistema energético atual, baseado em energias não renováveis e contaminantes, que são utilizadas de maneira excessiva; por um novo sistema com bases de energia renovável, de menor impacto ambiental e menor consumo energético. A mudança na geração de energia provocaria não só transformações na economia, como também na sociedade e nas