A nova ordem econômica mundial
A Nova Ordem Mundial se deu após a Guerra Fria entre os Estados Unidos e a União Soviética logo após a II Guerra Mundial, Guerra essa que terminou com a decadência da União e o fortalecimento econômico dos Estados Unidos.
Essa Ordem regionaliza o mundo de acordo com a influência econômica de cada país, dividindo-o em potências e coadjuvantes do sistema capitalista. Antigamente, essa regionalização era feita de forma extremista levando em conta o sistema socioeconômico a que o país pertencia.
Com a predominância do sistema econômico do capital desde o fim do século XIX, deu-se a globalização: o conjunto de transformações políticas e econômicas que vêm acontecendo principalmente nas últimas décadas. É marca desse conjunto a abertura dos mercados em escala mundial para instalação de transnacionais e a influência cultural em função das redes de comunicação.
No início do século vivia-se uma situação de pré-guerra: as rivalidades entre potências conduziam inevitavelmente a conflitos bélicos entre si: as duas Guerras Mundiais. Hoje isso é improvável de acontecer, pois no lugar de uma disputa acirrada pela hegemonia mundial, existe uma crescente cooperação, inclusive com a criação de mercados regionais ou blocos econômicos. Dessa forma, as potências do novo século são ao mesmo tempo rivais e associadas, possuindo alguns interesses conflitantes e inúmeros outros em comum. Há a cooperação entre países no aspecto econômico. Mas ainda há várias frentes de oposição, como por exemplo: cristãos e islâmicos; interesses mercantis e consciência ecológica etc.
A Ordem Mundial era tida como bipolar, ou seja, predominava a oposição apenas entre duas coisas; no caso, os Estados Unidos e a União Soviética. A Nova Ordem é multipolar, sendo suas maiores potências os Estados Unidos, a União Européia e o Japão.
Além desses três grandes polos, há os polos emergentes, como o Brasil, a Rússia e a