A nova LDB Ranços e avanços
Para falar em educação neste país chamado Brasil, que como todos sabemos é analfabeto cultural e politicamente, é relativamente fácil. O grande problema é fazer funcionar na prática a educação. Talvez por ser um excelente professor, Darcy Ribeiro teve que se eleger senador para tentar fazer alguma coisa pelo ensino no Brasil, pois como político ele teria como “brigar” por seus ideais. Todo país depende da política para poder avançar, mas como no Brasil 99,9% dos políticos só pensam no seu bolso, nada melhora. Não adianta ECA (estatuto da criança e do adolescente), MEC (ministério da educação e cultura), se o próprio governo quer que seu povo seja analfabeto. Sabemos também que educação não pode ser panacéia do povo, pois num país com tantos problemas, também temos outras prioridades. Darcy Ribeiro, que foi o grande idealizador da LDB ( lei de diretrizes e bases), em dezembro de 1996. Desde a educação básica, até a educação superior, o ensino no Brasil é precário, porque os políticos deste país são adeptos da velha maiêutica de Sócrates, ou seja, de pão e circo a eles que está tudo certo. A avaliação, segundo a LDB é parte central da “organização da educação nacional”, como: analisar, coletar e disseminar informações sobe a educação, priorizando a qualidade técnica dos dados disponíveis, sua função política de analise crítica, bem como sua relevância como instrumento essencial de diagnostico e prognostico; realizar um processo nacional de avaliação do rendimento escolar no ensino fundamental, médio e superior em colaboração com os sistemas de ensino, objetivando a definição de prioridades e a melhoria da qualidade do ensino, buscando alinhar todos os municípios; quando se fala da avaliação das instituições de educação superior, desde instituições que usam o termo “universidade”, sendo apenas centros de pesquisas. A avaliação é importante no sentido de buscar a melhoria da qualidade,