a nova cuba
Fulgêncio Batista era o ditador naquela época ele foi deposto no dia 1° de janeiro de 1959 por Fidel Castro que prometeu restaurar a decência e acabar com os vícios para isso foi instaurada uma ditadura comunista que perdura até hoje
Trecho de uma entrevista a Band em 87 ele falou sobre o processo da revolução
“Teremos que retificar erros de séculos, significa buscar soluções nova para problemas velhos. A revolução mesma é uma grande retificação histórica. O processo é amplo.”
Só em 2013 foi possível ver um sopro de liberdade econômica. Em 2012 o governo autorizou aquilo que já acontecia na pratica dos mercados paralelos a venda de carros e imóveis entre particulares em setembro de 2012 o governo de Cuba mudou as regras atendendo a uma reivindicação quase tão antiga quanto a própria revolução socialista, decidiu autorizar a compra e a venda de carros entre cubanos.
Em um único mês mais de 5,000 automóveis mudaram de mão.
O regime castrista que havia estatizado até os carrinhos de pipoca aos poucos passou a permitir o funcionamento de pequenos negócios, primeiro foram os alugueis, autorizados para reduzir a falta de moradia, problema que até hoje não foi resolvido.
A maior parte dos imóveis se transformaram em cortiços onde grupos multifamiliares dividem espaços cada vez mais apertados
Nos poucos seguimentos que é possível abrir um negócio privado surgem indícios de prosperidade
Foram permitidas associações com empresas estrangeiras e pra enxugar os gastos da máquina publica o governo pretende agora demitir um milhão e meio de pessoas, os mesmos começam a trabalhar em pequenos negócios privados
Atualmente cooperativa e estabelecimentos privados em pregam 16 % dos trabalhadores, mas as contradições de um dos movimentos mais fechados do mundo trouxeram de volta os vícios da era Batista, na ilha mais famosa da