A negociação entre pão de açucar e casino
Abílio Diniz vendeu em 1999 para o Casino, por 1,5 bilhão de reais, uma participação de 22% no capital do Pão de Açúcar. Seis anos mais tarde, o grupo francês aumentou sua participação pago mais 2 bilhões de reais pelo aumento de sua participação, que hoje gira em torno de 45,9%, na época ainda garantiu o direito de assumir o controle da empresa.
O Pão de açúcar foi criada pelo pai de Abílio Diniz, o Valentim Diniz, em 1948 a partir de uma confeitaria que se tornaria o maior grupo varejista do país. Para Abílio Diniz é muito difícil deixar o comando do Pão de Açúcar.
Uma solução que surgiu foi a divisão do Pão de Açúcar em duas empresas , Pão de Açúcar em duas, a Pão de Açúcar Alimentos ( supermercados e hipermercados, postos de gasolina e drogarias além do Assai) e Pão de Açúcar Eletro (Casas Bahia e Ponto Frio) com a mesma composição acionária para depois ser feita, uma troca de ações. Os papéis de Abílio no Pão de Açúcar Alimentos seriam trocados pelas ações do Casino no Pão de Açúcar Eletro. Esta ideia não foi bem aceita por Abílio que tem uma grande simpatia pela área de alimentos.
O receio do Casino: Pão de Açucar em fusão com o Carrefour
Foram propostas varias soluções para que Abílio saísse da sociedade como, por exemplo, ele ficar apenas com a rede de hipermercados Extra o que foi logo descartado pelo Cassino com receio de Abílio continuar com seu plano de fusão com o Carrefour o que resultaria uma empresa muito forte no Brasil porque o Carrefour conta com mais de 200 unidades (das quais 120 hipermercados CARREFOUR) em 18 estados o Distrito Federal, que somadas a dos Hipermercados Extra com 132 lojas formariam uma empresa que poderia estar entre as 10 maiores do Brasil.
Regimes de competição e modelo das 5 forças
A fusão do Pão de açucar com o carrefour estaria amparado pelas 5 forças de porter sendo assim:
A rivalidade entre os concorrente diminuiria já que os dois maiores players do