A necessidade de fundamentação de Kant e Mill
Análise comparativa entre Kant e Mill
Trabalho realizado por: Filipe Bravo nº7 10ºA Disciplina: Filosofia Professor: Pedro Carvalho
Introdução
No nosso dia-a-dia, realizamos muitas ações, isto é, acontecimentos voluntários cuja razão de ser depende da vontade do agente da ação. Mas como sabemos se agimos moralmente ou imoralmente? Por moral entende-se um conjunto de crenças, costumes, valores e normas de uma pessoa ou de um grupo social, que funciona como um guia para agir. Isto é, a moral orienta relativamente às ações/comportamentos que são corretas (boas ou positivas) e aquelas que são incorretas (más ou negativas).Mas neste caso refiro-me mais às ações moralmente corretas (morais) ou moralmente incorretas (imorais) e não tanto ao conjunto de crenças e costumes de cada pessoa. Não vou falar a nível individual mas sim a nível geral, com 2 éticas que se aplicariam, se houvesse mútuo consentimento, a todas as pessoas para estas agirem moralmente ou saber se agiram ou não, de acordo com a perspetiva dos autores das 2 teorias éticas.
Temáticas relacionadas com a Filosofia não são fáceis, visto que há muitas posições e perspetivas, sendo muito difícil de definir um critério de moralidade específico aceite por todos, neste caso. Não casos simples, comprovados cientificamente como por exemplo provar que o estado de ebulição da água é de 100 graus, não havendo nenhuma oposição. Todos nós podemos comprovar este facto.
Questões e situações do tipo filosófico como a moralidade, tratam-se então de questões e situações ligadas à subjetividade, juntamente com a fundamentação, e não de situações científicas facilmente provadas.
Para definir os critérios de moralidade relativamente às nossas ações, temos as perspetivas éticas de Kant e Mill, que têm posições